competividade empresarial

Este domínio promove uma alteração o perfil de especialização da economia portuguesa, transitando
de um tecido empresarial constituído na sua maioria por micro e pequenas empresas com modelos de
negócio pouco sofisticados, em setores intensivos em mão-de-obra, para um tecido produtivo, que se
especializa em atividades intensivas em conhecimento, em setores mais expostos à concorrência
internacional, posicionando a economia portuguesa na vanguarda da competitividade.

Um aumento da competitividade portuguesa requer um processo de crescimento sustentável das
empresas de menor dimensão, devendo, por isso, apostar-se na reorientação do tecido produtivo para
modelos de produção mais inovadores, sustentáveis e intensivos em conhecimento e tecnologia,
geradores de maior valor acrescentado, que potenciem a valorização económica da I&D e permitam
desenvolver novos processos, produtos e serviços.

Pretende-se, além disso, qualificar os recursos humanos criando competências diferenciadoras nas
diversas áreas operacionais das empresas, que possibilitem a disponibilização de produtos/serviços de
qualidade, aumentando o valor acrescentado bruto da oferta.

No âmbito setorial agricultura, silvicultura e pecuária, pretende-se promover conhecimentos e
ferramentas para a preparação de um sistema de gestão florestal sustentável, concorrendo para um
futuro processo de certificação florestal, e ainda promover a qualificação de empresários e
trabalhadores para o manuseamento de máquinas agrícolas modernas incrementado a
competitividade do tecido empresarial agrícola.

No caso concreto do setor do turismo pretende-se dar resposta às áreas operacionais do setor como a
cozinha, a pastelaria, a mesa/bar, a receção, os andares, etc. com o objetivo de criar competências
diferenciadoras que possibilitem às empresas disponibilizar produtos/serviços de qualidade que
incrementem a competitividade face aos concorrentes diretos no mercado internacional.